Transporte na Amazônia

   O transporte de passageiros na Amazônia são realizados na sua maioria em condições precarias, as embarcações que transitam na imensidão dos rios da região enfrentam inumeras dificuldades, uma delas é a falta de sinalização, em época de vazante dos rios os perigos são ainda maiores com a formação de bancos de areias nos rios ficando quase impossivél navegar com segurança principalmente durante a noite. Época de final de ano é uma época que as embarcações navegam mais lotadas e os passageiros são obrigados a andarem sem menor conforto, espremido durante horas ou dias entre redes que se entrelaçam nos convés das embarcações.

   A imprudência dos donos dos barcos são constantes, o excesso de pasageiro e cargas põem em risco a vida dos clientes que são obrigados a se sujeitar a tais condições, pela necessidade, (em muitas localidades é o unico meio de transporte), as fiscalizações não são capazes de inibir tais práticas, que sempre é arranjado algum meio de ser burla-la, e nos deparamos contantimentes com noticias que mostram que é necessário que sejá feito alguma coisa, as punições para os donos de barcos devem ser mais severas para tentar inibir essas práticas.

   Mais uma vez a imprensa nacional noticia um desastre em nossos rios, em que uma embarcação com suspeita de excesso de carga e passageiro naúfragou, levando mais algumas vidas, não sendo a primeira nem a última.

  O barco Almirante Barroso, com capacidade para cem passageiros que iria de Monte Dourado à Santarém no estado do Pará, naufragou após bater em um banco de areia e tombar no rio por volta de 22 h, na localidade conhecida como Farol do Peregrino.

   Perigos como esse são enfrentados por milhares de passageiros que utilizam-se desse meio de transporte diariamente, é necessário a profissionalização de tripulante, a utilização de tecnologia, a modernização das embarcações, a conscientização dos comandantes de embarcações e passageiros para o perigo da superlotação, além de maior fiscalização das autoridades para mitigar esse problema.

Copenhague e o Amazonas.

   Depois de passado as negociações em torno do aquecimento global e se chegar a um acordo tímido em que nosso planeta esperava bem mais dos 110 lideres mundiais, é necessário que esse acordo político tome forma e força de lei, que os lideres mundiais assumam os seus compromissos e iniciem imediatamente as ações, o que isso pode beneficiar o Amazonas?

   Pela primeira vez os países em desenvolvimento terão metas a ser compridas. Apesar de não ser o esperado é um começo, os países que receberem recursos serão fiscalizados, sendo (monitoradas, reportadas e verificadas), para isso deve ser criado um fundo internacional que patrocinará as ações.

   De acordo com o presidente Lula, o País estabeleceu meta de redução de emissão de gases de efeito estufa, até 2020, de 36,1% a 38,9%, ao mesmo tempo em que propôs reduzir o desmatamento na Amazônia em 80%, também até 2020.

   Será criado também um mecanismo de proteção as florestas, o REDD, é necessário que a floresta em pé também seja valorizada e contemplada com recursos que possam assegurar a preservação das mesmas, assim a Amazônia passaria de passivo para ativo, tendo um mecanismo de compensação, é uma forma de remunerar que quem tem as florestas preservadas, possam se beneficiar dela.

   Com a meta estabelecida de aquecimento do planeta em 2 graus, será que sabem as conseqüências desse aquecimento, com certeza, as catástrofes irão aumentar, a nossa Amazônia será capaz de suportar a elevação da temperatura, poderemos controlar as derrubadas de árvores, contudo seremos capazes de evitar as queimadas que se tornarão cada vez mais freqüentes?

Impacto Ambiental.

   As ações dos homens vêm causando mudanças no meio ambiente, agressões a natureza são rotineiras, é necessário que tomemos consciência e possemos a adotar hábitos menos agressivos que possam amenizar a agonia que vem sofrendo.

   É doloroso presenciar essas ações, notar que os rios estão sendo poluídos, a falta de educação e consciência de inúmeras pessoas ao não se importar em jogar o lixo em locais inadequados, ou diretamente nos rios, sabendo que é dele que é retirado o seu alimento e a água que mata sua sede.

   Manaus é uma cidade Amazônica, sua área urbana é cortada por inúmeros “igarapés” que despejam suas águas no rio Negro, um dos afluentes do rio Amazonas. No período de dezembro a março as incidências de chuvas são diárias e podemos presenciar um fenômeno muito triste o deslocamento do lixo que é jogado nas ruas, vai em direção aos rios, isso é, quando ele não entope os bueiros é causam o alagamento das áreas baixas da cidade.

   Percebemos que um dos maiores vilões são lixos plásticos, aqueles que levam anos para serem diluídos pela natureza, são, garrafas pets, copos plásticos, sacolas de supermercados, inúmeros outros derivados do petróleo, que matam os rios e peixes que os habitam.

   Não conseguimos entende ainda porque acontece isso, vivemos na era da informação é mostrado na televisão, rádios, jornais, revistas, internet, todos meios de comunicação são colocados as causas e as conseqüências dessa agressão ao meio ambiente mais não conseguimos perceber nenhuma conscientização, será que levará muito tempo ainda, será que nossos rios suportarão tanto lixo, ou teremos que reciclar a água que bebemos também?

Conferência Mundial do Clima Cop15.

   Após longos anos de agreções ao meio ambiente, os lideres mundiais discutem em uma conferência em Compenhague (Dinamarca), meios de reduzir os impactos do aqucimento global, em vista as mudanças climaticas que vem ocorrendo durante os últimos anos.

  

   Estão reunidos os mais renomados especialistas no assunto, descutindo ações, propondo soluções, e novas tecnologias afim de reduzir a emissão de gases causadores do efeito estufa, e sua concentração, assim evitar o descontrole total do clima da Terra.

  

   Durante muito tempo o dessenvolvimento dos paises são feitos agredindo o meio ambiente, com lançamento de milhares de toneladas de gases proveniente da queima de combustivéis fosseis, é necessario para continuar com o desenvolvimento no entanto mudar radicalmente hábitos, primeiramente mudando a matriz energetica, utilizar energia renovável e limpa. A redução da emição de gases na atmosfera passa pela redução das quimadas nas florestas tropicais, cada vez mais frequente, tornando mais seco o clima e mais propício a catastrosfes.

  

   O intuito da conferência é que os paises se comprometam e assumam responsabilidades por esses efeitos, a discurção gira em torno de quem irá pagar a conta. Os paises ricos que alcançaram seu desenvolvimento lançando maiores quantidades de gases de efeito estufa e CO2, devem estabeleçam metas maiores na redução, do outro lado os paises em desenvolvimento querem reduzir apenas o aumento da emissão.

   Certo é que as mudanças no clima estão causando alterações nuncas vistas, o senário esta se tornando desesperador, o derretimento das calotas polares, a elevação dos nivéis dos mares, a destruição de regiões pelos eventos climaticos, a seca dos rios, a desertificação da Amazônia, a redução na produção de alimentos, são algumas das causas da intervenção humana no meio ambiente.

A Energia e o disáfio no Amazonas

    A Energia faz parte de nosso dia-dia, indispensável ao bem estar e ao conforto do ser humano. Um dos maiores desafios é dotar a região Amazônica e em especial o Amazonas, pela complexidade da região, com este serviço fundamental.

    O Amazonas é o maior estado do Brasil em extensão territorial, com uma área de 1.570.745,680 km², é o estado com maior floresta preservada, é o estado com a maior bacia hidrográfica do planeta, é o estado com menor indice demográfico, isso representa a imensidão e a complexidade que é dotar o estado de serviço de qualidade, a região é abastecida por um sistema isolado de energia, compostos por termelétricas em seus municipios.

    A geração a motores Diesel é a mais significativa matriz energetica da região. È uma contradição, e que vai na contra-mão da preservação do meio ambiente, milhares de toneladas de poluentes, provenientes da queima de combustivéis fosseis são lansadas na atmosfera todo ano.

    O programa “Luz Para Todos”, esta tentando levar as comunidades mais isoladas da região a energia tão necessaria ao bem estar, sendo necessário arduo trabalho, metigadores, amenizadores pois o isolamento , a mata, os rios impõem barreiras difíceis de serem superadas, sendo quase impossivél dotar toda a população do Amazonas com energia. Podemos enumerar alguns desafios: a logistica de abastecimento de combustivél das usinas, os desafios naturais (cheias e vasantes dos rios) a manutenção dos equipamentos, etc.

    Depois de longos anos de emições de carbono, podemos ter a esperança que haverá mudanças com a troca do combustivél das termelétricas que serão abastecidas por gás natural até o ano de 2010, são aquelas no percurso do gasoduto Coari-Manaus e a retirada da capital do Amazonas do sistema isolado, com o projeto que irá interligada ao sistema nacional por um linhão que atravessará a Amazônia de Tucurui a Manaus, até 2013.

Manaus - Amazonas

    Manaus a capital do Amazonas encontras-se encravada no meio da floresta, rodeada de selva por todos os lados, uma ilha, acessada apenas por via fluvial e aérea, isolada por via terrestre "enquanto não sai a BR-319", alvo de muitas controvérsias. Hoje é o principal destino da região amazônica, o país precisa conhecer, sua cultura é muito diversificada, o calor humano e natural é imenso, nos queremos saber como você acha que é Manaus, o Amazonas, saber o que a mídia mostra e que conclusões são tiradas das informações...deixe seu comentário...agradecemos.

   Os principais destinos turisticos da cidade são:

Atrativos Naturais:

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  Ponta Negra - um dos principais locais de encontro da população manauense, possui uma ciclovia, calsadão para caminhadas, praia para banhistas e uma rede de restaurantes com comidas tipicas da região.
  
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  Bosque da Ciência - localizada nas dependências do Inpa, é uma área verde dentro do perimetro urbano.
  
  
  
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  Encontro das Águas - o encontro dos rios Negros e Solimões proporciona uma das mais agradavéis vistas da região,
  
  
  

Atrativos Culturais Arquitetônicos.

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  Biblioteca Pública do Amazônas - localizada no centro histórico de Manaus, contruida em 1907, durante os tempos aureos da borracha.
  
  
  
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  Teatro Amazonas - Imponente teatro, representa toda uma época de riqueza, onde a capital do Amazonas era conhecida como Paris dos trópicos.
  
  
  
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  Pálacio Rio Negro - contruido na época no inicio do século XX, expõe mobiliários e pinturas de épocas, conta também com museus.
  
  
  

Fauna Amazônica

    A imensidão da floresta amazônica esconde a mais rica biodiversidade de animais, inúmeras delas ainda não conhecida, crescendo seu número a cada dia, estima-se que apenas 30% das espécies do reino animal seja conhecida.

    Os principais animais ainda não conhecidos são os invertebrados, aqueles que ocupam a copa das árvores. Estima-se que a quantidade de anfíbios seja de 600 espécies, sendo que penas 163 são conhecidas. As espécies de répteis é estimada em 550 sendo que 62% são endêmicos da região, as espécies de tartaruga de água doce são 14 e 2 terrestre, e os lagartos são 89 espécies, as serpentes são bem menos conhecidas.

     As aves da região representam as mais raras e exuberantes, o sons da região são ecoados pelos cantos mais belos, o representante maior da Amazônia é o Uirapuru, que segundo a lenda, todos os outros pássaros se calam para admirar seu canto.

     Os mamíferos existentes somam hoje a quantidade de 311 espécies, sendo 22 de marsupiais, 11 edentados, 124 morcegos, 57 primatas, 16 carnívoros, dois cetáceos, cinco ungulados, um sirênio, 72 roedores e um lagomorfo.

      O maior desafio além de conhecer e catalogar novas espécies é preservar a já conhecidas, os animais em extinção infelizmente cresce a cada tempo, principalmente pela venda ilegal, o grande valor de mercado das espécies da região alimentam um tráfico de animais silvestres.

     São inúmeros animais na lista de extinção, sendo os principais ameaçados: peixe-boi, onça pintada, arara azul, tucano de bico preto, tamanduá bandeira, galo da serra, dentre outro.