Ignorado o seu valor durante as décadas de 70 e 80 onde o principal causador do desmatamento era o governo, por meio de seus incentivos, a Amazônia não deixa de sofrer pressão atualmente, o maior impulsionador do desmatamento hoje é a pecuária, certo de que a devastação para formação de pastos é irracional pelo não conhecimento do potencial do patrimônio genético e ambiental e de que a floresta em pé tem maior valor que devastada, o uso de forma racional através manejo florestal é uma das melhores políticas para promover o desenvolvimento sustentável da região.
A redução do desmatamento está vinculada ao conhecimento das causas, sendo os latifundiários pecuaristas os grandes vilões, há, no entanto um grande vazio demográfico na Amazônia onde a ausência do poder publico agrava o trafico de drogas, cujo dinheiro funcionam como financiadores do desmatamento. O desenvolvimento da região vinculada a agricultura, como plantação de soja, e as conseqüentes investimentos em infra-estrutura desata uma cadeia traiçoeira que podem ajudar a destruir a floresta, a construção de estradas levam a ocupações irregulares e principalmente a especulação latifundiária, a extração ilegal da madeira é atualmente um fator de preocupação, a instalação de madeireiras na região e grande causa do desaparecimento de árvores de lei como mogno, jacarandá, a “industria madeireira” em sua maioria é irregular ou inexistente, são grandes causadores do corte indiscriminado da madeira sendo necessário que tomamos conhecimento e que possamos atuar, nem que seja levando informação por meio da internet.
Agora começamos a percebendo o valor de nossa floresta, mesmo que tarde, é hora de realizar ações concretas que minimizem as agressões e que possamos conviver harmonicamente com o legado que Deus nos deu, o maior patrimônio natural da humanidade.
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